sábado, 17 de setembro de 2011

LUIS ALFREDO GARAVITO CUBILLOS, "LA BESTIA"

Poucas pessoas no Mundo podem ser tão merecedoras do apelido “La Bestia” (a besta, um referência ao Diabo), como Garavito; possivelmente o maior assassino em série do Mundo [1] e, com certeza, o maior assassino de crianças.
Garavito é acusado de ter violentado e cruelmente assassinado cerca de 300 crianças, na sua maioria meninos de oito a dezesseis anos, em mais de 50 municípios da Colômbia e Equador. Destes assumiu “apenas” 172 e indicou a localização das ossadas de 114 crianças.

QUEM É “LA BESTIA”?
Luis Alfredo Garavito Cubillos nasceu em Gênova, departamento de Quindío, na Colômbia, em 25 de janeiro de 1957. Era o filho mais velho dentre sete crianças que, numa infância pobre, sofrera maus tratos físicos e a falta de afeto de sua mãe. Segundo confessara depois de preso, sofrera abuso sexual de dois de seus vizinhos. Fato certo é que desde criança vivera uma vida muito infeliz e de muitas frustrações. Taciturno, retraído, de uma tristeza aparente, foi uma criança isolada do mundo sadio, com reações violentas. Estudou apenas cinco anos na escola primária e saiu de casa aos 16 anos. Pouco se sabe de seus parentes.
Na idade adulta passou por vários trabalhos, sendo a maioria deles como vendedor em pequenas lojas. Adquirira o vício de embriagar-se e, nesta situação, tornava-se extremamente violento com seus companheiros de trabalho e afrontava seus chefes. Desta maneira, pouco pôde se fixar em um emprego, embora, numa tentativa de tornar-se uma pessoa normal, submetera-se a tratamento psiquiátrico pelo Seguro Social (espécie de Previdência Social na Colômbia) durante cinco anos.
Garavito nunca constituiu uma família nos moldes normalmente aceitos, ao contrário, viveu sob o mesmo teto com duas mulheres e os dois filhos destas (frutos de outros relacionamentos), sem nunca ter tido qualquer tipo de relação com estas ou seus filhos. Viviam num relacionamento familiar, com certo respeito e afeto. No entanto, a aparente estabilidade se esvaía quando se embriagava, chegando a agredir as mulheres, embora não admita que tenha alguma vez tocado nas crianças ou as molestado de qualquer forma. Certa vez escreveu:
“Siempre desde niño tuve muchas frustraciones, todo me salía mal, yo fui un hombre bueno, sufría y me daba mucho dolor cuando los demás sufrían. Había algo que me acontecía, no sé, que repasaba era algo extraño que me obligaba a ser esto y embriagarme y cuando volvía a mi estado normal yo sufría terriblemente porque yo a nadie le podía contar qué era lo que me pasaba, que era algo extraño y terrible; mas nunca me metí con los hijos de mis amigos y de la gente que era buena conmigo, yo los respetaba, antes los aconsejaba al bien, los veía como si fueran mis propios hijos, mas la señora que compartió el techo conmigo al hijo de ella yo lo quería como si fuese un hijo mío, nunca lo irrespeté ni con mi pensamiento”.
Nos anos noventa, sua sociopatia o impedia de manter-se com sua pseudo-família, por isso optou por uma vida de vendedor andarilho, tendo percorrido cinco vezes todo o país e passado por 69 municípios, dos quais cometera seus crimes em trinta e três deles. Limitava-se a vender estampas do Papa João Paulo II e do Niño del 20 de Julio (imagem de Jesus muito venerada na Colômbia). Não é muito difícil correlacionar os atos monstruosos com a veneração de Garavito por El Niño del 20 de Julio, pois seus surtos maníacos parecem ter formado uma paradoxo de amor e ódio por meninos; um sentimento de veneração que o impelia a querer contato físico, substituído violentamente por um sentimento de repulsa pelo ato cometido. Neste momento transferia toda a sua culpa para a criança (por ter permitido ou o induzido). A partir daí infringia ao menino em seu poder a mais violenta agressão. Não se contentando apenas com a morte, mas sendo necessária a mutilação dos corpos.
El Niño del 20 de Julio
COMO TUDO COMEÇOU?
Infelizmente a gênesis de uma mente psicótica é quase sempre impossível de ser observada, no entanto remontam a épocas de tenra idade. No caso de Garavito, como de muitos outros Serial Killers, o impulso irresistível em cometer o assassinato foi tolido por força do meio social que muitas vezes se coaduna com a esperança de uma vida melhor no futuro. Ao chegar à idade madura, vendo a possibilidade de retirar as algemas que seu restrito meio social lhe impunha, somado a falta de esperança em um futuro que lhe trouxesse algum reconhecimento e satisfação, Garavito sentiu-se livre para partir para uma vida que lhe traria algum prazer, garantido pelo manto do anonimato. Isto provavelmente ocorreu por volta do ano de 1992, quando começaram a aparecer os primeiros corpos de meninos violentados e assassinados.
Iniciada sua carreira criminal, seus métodos de ataque se mantiveram inalterados. De pouca criatividade, sem grandes cuidados ou previsões, seus atos foram encobertos por uma coleção de circunstâncias características de interiores pobres. Seu modus operandi seguia-se sempre da mesma forma: ao chegar a determinado lugar escolhia sua vítima, normalmente crianças de 8 a 16 anos de baixo nível sócio-econômico, pequenos trabalhadores agrícolas ou urbanos, alunos de escolas locais, escolhidos dentre aqueles meninos que tivessem uma aparência agradável. A abordagem era feita em praças, parques infantis, terminais de ônibus, feiras ou bairros marginais. Fazia parte de sua tática, iniciar uma conversa com a criança, oferecer-lhe algum dinheiro e depois convidar a caminhar. Enquanto caminhava procurava se embriagar com conhaque ou  aguardente, isto fazia com que tomasse coragem para seu próximo ato e, talvez, lhe antecipasse uma justificativa ou motivo para o que ia fazer, reduzindo-lhe a culpa. Quando a criança começava a ficar cansada de andar e querendo retornar, Garavito já estava pronto para o ataque, sempre em um campo despovoado. Dominando a criança amarrava suas mãos e a violentava. Sexualmente satisfeito, sobrevinha sua culpa a qual era imediatamente transferida para a criança, sendo esta esmurrada fortemente no rosto, estômago, peito, rins; quebrava-lhe as mãos com fortes pisadas e se arremessava encima do peito para quebrar-lhes as costelas. Logo, atingia seu clímax de fúria e sacava uma faca, com a qual lhe cortava os dedos, as mãos, os olhos e as orelhas. Por fim, a degolava. Após o assassinato fazia uma breve anotação em sua caderneta de mortes, anotando data, hora e um pequeno risco representando uma criança morta. Também utilizava um calendário tipo “folhinha” para fazer suas anotações de morte. Os motivos destes registros não são muito claros, porém parece indicar que havia um certo prazer em lembrar aqueles momentos, os quais não queria deixar que se perdessem na memória.

A ESCALADA DE CRIMES
Uma de suas primeiras vítimas conhecidas foi o menino Jaime Andrés Gonzáles de 9 anos, um vendedor de vinho em Tuluá, cidade localizada em Valle del Cauca, Colômbia. Seu corpo degolado e com mais de 30 facadas foi encontrado num canavial em fevereiro de 1994 (por este crime o ambulante Nelson Bonilla ficou preso cinco anos até a confissão de Garavito em 1999).
Jaime Andrés
Os crimes começaram a ocorrer com maior frequência, mas os corpos não eram encontrados e quando eram não podiam ser identificados. Sua aparência física se alterava de tempos em tempos, desenvolvendo um certo gosto por disfarces.Também procurava ser conhecido por nomes diferentes. Algumas vezes se passava por vendedor ambulante, monge, indigente e representante de fundações fictícias de proteção às crianças e velhos. Foi conhecido por diversos nomes tais como “Alfredo Salazar”, “El Loco”, “Tribilín” (tradução hispano-americana para Goofy, o Pateta da Disney), “Conflicto” e “El Cura”.
Faces de Garavito, La Bestia

Por alguns anos as autoridades colombianas deixaram que Garavito transitasse impunemente por todo o país. Em 1997 foram encontrados 36 corpos de crianças putrefatos nas cercanias da cidade de Pereiras. Diante de tal fato, não se podia negar a existência de um serial killer de crianças na Colômbia. Neste ano iniciou-se uma investigação policial sobre o caso. As suspeitas logo recaíram sobre a possibilidade de uma seita satânica que realizava sacrifícios de crianças. Outras linhas também foram cogitadas, tais como tráfico de órgãos, prostituição infantil ou pornografia.
A imprensa passou a divulgar fortemente as notícias sobre a suposta seita assassina e muitas famílias passaram a informar às autoridades o desaparecimento de seus filhos. Chegou-se rapidamente a uma centena de crianças desaparecidas. Dentre as suas vítimas mais conhecidas estão os gêmeos Tascón, os quais foram torturados, violentados e assassinados juntos. Em 23 de junho de 1998, mais três cadáveres de crianças foram encontrados em Gênova. Alguns meses depois foram descobertas 12 ossadas de crianças nas imediações de Villavicencio, uma delas havia sido decapitada. Dias mais tarde, foram encontrados mais nove corpos de crianças nesta localidade.

O RUMO DAS INVESTIGAÇÕES
                O Cuerpo Técnico de Investigaciones (CTI) juntou uma série de evidências que levou a suspeita de ser um único assassino em série, contrariando o que se imaginava. Nos locais dos assassinatos foi encontrada uma série de objetos, tais como garrafas de bebidas baratas, cabelos, bilhetes de passagens de ônibus, registros em hotéis, etc., o que permitiu aos investigadores traçassem um perfil do assassino. Em 18 meses de investigação elaborou-se uma relação com 94 suspeitos que passaram a ser investigados. A cada nova evidência o quantitativo de suspeitos diminuía até chegar a dois únicos suspeitos possíveis. Um deles era Garavito, de 42 anos, que se encontrava detido na penitenciária de Villavicencio, com nome falso, desde 22 de abril de 1999. Luis Garavito fora preso por membros do “Cuerpo Técnico de Investigación de la Fiscalía” em Villavicencio, flagrado no momento em que tentava agredir sexualmente um menino. Mediante cruzamento de informações estabeleceu-se que em um álbum de fotografias com o nome de “Bonifacio Morera Lizcano” correspondia a Luis Alfredo Garavito Cubillos. Garavito foi desmascarado por um dos agentes que o chamou por seu nome verdadeiro e este, num ato falho, respondeu.
                Garavito foi interrogado durante horas sobre os crimes que teria cometido, mas inicialmente negou. Ao ser identificado por suas digitais e não podendo mais negar, jogou-se de joelhos, pedindo perdão pelo que cometera e concordando em confessar e colaborar com a polícia.
Garavito no interrogatório
                Dentre os crimes de Garavito anotados em sua caderneta constava o de quatro garotos no Equador. Confessou um total de 172 assassinatos de crianças, garantindo-lhe o macabro título de segundo maior serial killer da História da Humanidade, sendo o maior assassino de crianças. O povo colombiano passou a chamá-lo de "La Bestia de Génova" ou somente "La Bestia".

TESTEMUNHAS-CHAVE
                O processo contra Garavito contou com duas vítimas que sobreviveram para apontar o criminoso diante do tribunal. Os ataques haviam sido recentes: no dia 22 de abril de 1999, na praça Centauros de Villavivencio, Garavito abordou um garoto de nome John Iván, mostrando-lhe uma faca e mandando que ele subisse calado em um taxi. Seguindo suas ordens o garoto seguiu calado durante todo o trajeto, descendo num lugar despovoado fora da cidade. Levou-o para o mato, mandou que o garoto tirasse a roupa, amarrou suas mãos e colocou-lhe uma mordaça para que não pudesse gritar. Quando tentou violentá-lo, Iván, conseguiu tirar a mordaça e começou a gritar. Escutando os gritos de John Iván, outro garoto se aproximou para tentar ajudar. Ao ser descoberto, Garavito desamarrou o garoto para poder se esconder nas matas. Os dois garotos correram para fora da mata e conseguiram escapar da agressão.
                Outro garoto chamado, Brand Fernary também conseguiu escapar de Garavito após ser sexualmente agredido. Os dois garotos testemunharam no tribunal e foram a chave para a condenação de Garavito.
Garavito recebeu a condenação por 138 crimes; ficando 32 pendentes, um em apelação e outro aguardando sentença. O total de sua condenação foi de 1.853 anos e nove dias de prisão.

IDENTIFICAÇÃO DOS CORPOS DAS VÍTIMAS
                O “Laboratorio de Genética Forense de la Fiscalía General de la Nación”, então recém criado, inicou seus trabalhos de identificação genética, baseado em restos mortais e amostras de sangue. O laboratório identificou inicialmente seis vítimas de Garavito. Posteriormente foram identificadas mais 93 crianças pelo Instituto de “Medicina Legal y Ciencias Forenses”. Permanecem ainda sem identificação 82 corpos.

COMO ESTÁ GARAVITO?
                Ele encontra-se atualmente recluso no estabelecimento penal de máxima segurança de Valledupar, no norte da Colombia. Recentemente foi entrevistado na prisão por Guillermo Prieto Larrota “Perry” para o program El Mundo segundo Perry do canal RCN da Colômbia. Garavito apresentou-se falando claramente e de forma concatenada. Abordou sua infância e traumas, bem como sua homossexualidade e seus impulsos maníacos por cometer os crimes. Agora se diz curado de seus males e convertido. Embora confesse seus crimes, nega ter violado as crianças, alegando problema de ereção. Afirmou que foi ordenado Pastor da Igreja Pentecostal Unida de Colombia (Iglesia Unitaria) e em sua sela encontra-se diversos livros religiosos. O assassino parece ter uma vida bem melhor na cadeia do que em liberdade; apresenta-se com aparência forte, bem nutrido, roupas limpas e com certo ar de intelectualidade.

Imagens recentes de Garavito na cadeia

GARAVITO EM BREVE ESTARÁ NAS RUAS NOVAMENTE
Em maio de 2011 a Senadora (do Partido Verde da Colômbia), Gilma Gimenez afirmou que no máximo em 8 anos Garavito ganhará as ruas novamente. A afirmação está baseada no fato de Luis Alfredo Garavito Cubillos ter sido condenado pelo sistema judiciário anterior que, embora garanta uma pena máxima de 40 anos, permite uma série de benefícios com grandes reduções de pena por bom comportamento. Na cadeia Gravito é um preso exemplar, (que colaborou com a polícia confessando os crimes e indicando o local dos corpos), demonstra consciência do que fizera e arrependimento, além de se declarar convertido (desde que foi preso) e curado do mau (satânico) que o fazia cometer os crimes e se dedicar a estudar nos últimos anos. Com todos estes motivos de atenuação a lei lhe garante uma diminuição de quase a metade da pena. Nas palavras de Giménez: “Como él colaboró en la ubicación de esos cadáveres y confesó, automáticamente le rebajaron 16; le quedó en 24, y por el sistema penal del momento, él tiene derecho a una serie de rebajas de pena, por ejemplo por estudio (…) Asimismo, cumplidas las tres quintas partes de la pena, él tiene derecho a pedir libertad condicional. A indignação da Senadora baseia-se na natureza hedionda e na magnitude dos crimes, dimensão que o antigo sistema penal desconhecia à época.
Muitos irrecuperáveis já enganaram as autoridades de diversos países, ganhando às ruas mais cedo por bom comportamento e, ao sentirem a liberdade (liberdade para matar) não tardaram a se dedicarem novamente ao crime. Mesmo sendo recapturados mais tarde, quem pagará pelas vidas perdidas das novas vítimas e pelo sofrimento de suas famílias? É preciso que as autoridades colombianas e de países vizinhos se mobilizem já para evitar que Garavito escreva mais alguns capítulos negros de sua biografia macabra!


COMO MANTER GARAVITO NA PRISÃO?
Garavito matou crianças na Colômbia e no Equador. Se já está chegando ao fim a sua condenação colombiana, nada mais justo que permitir que ele pague pelos crimes cometidos contra crianças equatorianas naquele país. No dia 17 de maio de 2011 a Embaixada do Equador na Colômbia entregou ao Ministério das Relações Exteriores da Colômbia o pedido de extradição de Luis Alfredo Garavito. A extradição permitiria que o Equador também o julgasse por seus crimes, mantendo-o preso.
Uma outra linha, talvez não muito difícil de se adotar na Colômbia, seria iniciar um outro processo pelas dezenas de outros infanticídios atribuídos a Garavito e que ele não confessou. Destes, que somam cerca de 160, alguns poderiam garantir uma nova condenação, mantendo-o na prisão pelo resto da vida.
Outra opção é dar voz a algumas organizações de Direitos Humanos e garantir a Garavito o que ele negou a tantas vítimas inocentes e suas famílias. . .Vale uma reflexão!

ALERTA PARA O BRASIL E OUTROS PAÍSES LIMÍTROFES
                Se Garavito for solto poderá atravessar tranquilamente a fronteira do Brasil, caminhando por Letícia (Colômbia) e ingressando em Tabatinga (Brasil), onde não há a menor restrição de trânsito, pois as duas cidades se confundem, numa pequena conurbação. Desta maneira Luis Garavito terá a sua disposição toda a Amazônia Brasileira recheada de meninos, pobres e desprotegidos, nas infinitas vilas e lugarejos dos mais isolados redutos, em meio a uma densa floresta equatorial. No Brasil poderá fazer muito mais vítimas em muito menos tempo e, talvez, jamais seja suspeito. Lembrem-se que como os canalhas, os pedófilos e assassinos apenas envelhecem, não mudam! Ah! Sim, não vamos esquecer dos Direitos Humanos...Talvez Garavito tenha o direito de ser feliz...Sobre os cadáveres de seus filhos...

GARAVITO NA HISTÓRIA
                Mauricio Aranguren Molina escreveu o livro “GRAN FRACASO DE LA FISCALIA: 192 NINOS ASESINADOS. CAPTURA Y CONFESION DE GARAVITO: "LA BESTIA", publicado em 2002 pela editora Oveja Negra de Bogotá, colômbia. Este livro relata a macabra estória de Garavito e como a República Colombiana fracassou em manter a segurança de seus entes mais vulneráveis, as criança. Nele pode-se encontrar todo o processo investigatório que levou a prisão de Garavito, bem como suas tenebrosas confissões.

GARAVITO NO CINEMA
Eis aí uma estória que não merece ganhar a grande tela. Por mais surreal e fantasticamente macabra que seja, esta crueldade tão hedionda contra crianças não mereceu sequer a atenção dos cineastas. A produção a seu respeito restringiu-se a documentários instrutivos que nos servem de alerta.

Perry entrevista  Garavito
Fonte YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=66WYXTeDB0U

[1] O indiano  Thug Behram detém o título duvidoso de 931 vítimas, porém agia com um séquito de 50 homens e sua contabilização nunca foi comprovada.

10 comentários:

  1. marilia freire baptista24 de setembro de 2011 às 07:18

    que lei é essa?? vamos ficar alerta ,este cara na rua vai voltar a praticar os mesmos atos...

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  2. Que isso como pode um homem assim voltar as ruas

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  3. REALMENTE E UM ABSURDO ESTE HOMEM VOLTAR A CONVIVER COM A SOCIEDADE

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  4. Nossa, que horror, bom blog foi muio esclarescedor eu vi no discovery fiquei de queixo caido com essa historia

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  5. Como pode um monstro desses voltar as ruas?
    Um desgraçado desse devia morrer lentamente.

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  6. Deus Me livre,que homem tenebroso macabro...pedofilos,assassinos merecem pena de morte,,,

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  7. como pode existir para proteger esse tipo de elemento no minimo ele deveria pagar com a propria vida na minha opinião

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  8. Na minha opinião esse monstro ai já deveria ter morrido pelo menos ser mutilando pedaço por pedaço a cada dia até completar o numero de assassinato que ele cometeu pois ai sim pelo menos amenizava a dor das familis que ele destruiu

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  9. O que que esse cara tá fazendo a aqui na Terra ?Pelo Amor né!já passou da hora de ir conversar com o Amigo Dele lá Embaixo .

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  10. PEDOFILOS MOLESTADORES DE CRIANÇAS NAO SE CURAM SEM DUVIDA NENHUMA SE SOLTO VOLTARA A COMETER OS MESMOS CRIMES

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